quarta-feira, 22 de setembro de 2010

Síntese do texto de Elda Ramos_Ana Lúcia e Margarete Adalgisa


Síntese do texto de Elda Ramos
Por Ana Lúcia e Margarete Adalgisa
A busca de melhorias de qualidade na educação é compromisso dos professores responsáveis por um processo que hoje garante escola ara quase todas as crianças, em qualquer canto do país onde elas estejam. A prática docente é fundamental diante do desafio de promover mudanças estruturais e organizacionais em uma escola que cumpra a função de formar e ensinar pessoas capazes de construir a sociedade de que necessitamos e identificada por atos de justiça e igualdade.
Nos dias de hoje faz-se necessário iniciar uma nova perspectiva na escola no sentido de romper com a lineiralidade de aprendizagem, utilizando ferramentas que se tornaram imprescindíveis à Educação tais como o uso d televisão, do  vídeo, do DVD, do telefone, do rádio, do computador e Internet, entre outros.
Os computadores já fazem parte da lista de recursos utilizados pelos alunos para produzi textos, realizar pesquisas e comunicar-se com o mundo. Os processos de comunicação e as informações estão revolucionando a escola.
Resumindo um dos objetivos da Informática na Educação é o de conhecer as possibilidades de uso da informática, ou seja, o professor precisa usar o computador nas mais variadas atividades mesmo  que elas não sejam de especial significado pedagógico voltados para a sala de aula. Desse modo o educador percebe-se um agente transformador da ação pedagógica e esta descoberta reflete-se rapidamente na elaboração de seu material didático e no planejamento de suas aulas.
Por isso é necessário, ao implantar a informática educativa, ns escolas dispor um currículo flexível, multicultural, que relacione seus conteúdos, objetivos e estratégias às questões culturais e tecnológicas, de acordo com as necessidades que ao longo da execução das atividades. Essas aulas de informática podem propiciar aos alunos a oportunidade de aprender dentro do seu próprio ritmo, permitindo ao aluno trabalhar individualmente, em dupla ou em grupo.
Partindo desse pressuposto que a (TIC) Tecnologias da Informação e Comunicação deveria ter em todas as escolas do p. Aqui em nosso município são poucas, e fizemos as nossas perguntas a uma educadora da Escola Municipal Maria Gabriela situada no bairro do Santa Rita, no município de Catu-BA a escola tem laboratório e quem tem acesso ao mesmo são os alunos, professores e diretores.ática, textos literários, observa seus ORKUT’S e Email’s...
Nem todos os que estão inseridos na escola participam de maneira voluntária.
Ainda não foi desenvolvida uma disciplina específica para a informática, já que, a LDB da respaldo para a escola criar uma, ela só está sendo utilizado extensão do que foi aprendido em sala.
Ocorreram algumas mudanças principalmente no comportamento dos envolvidos espontaneamente.

Escola Maria Gabriela-PROJETO INCLUSÃO DIGITAL

          
Noturno-7ª/8ª N2



Noturno-7ª/8ª N1


Noturno-5ª/6ª N2
Noturno-7ª/8ª N2

Cursistas do Curso Proinfo Integrado

Vamos colocar em prática... 
Aja... memória para assimilar tantas informações.


UFA! Quanta informação!

Garotas Proinfo

Todas interagindo!

MUDAR É PRECISO!

MUDAR É PRECISO!
Noelia de Jesus Silva

O texto, O computador vai substituir o professor?, escrito por Andrea Cecília Ramal  é bastante significativo para nós enquanto educadores e, também, alunos do PROINFO. Estamos nesse curso porque compreendemos a importância de agregar essas novas tecnologias aos nossos trabalhos em sala de aula.
Vários textos já questionaram o modo retrógrado  como as nossas escolas têm funcionado séculos após séculos, não acompanhando a evolução dos novos tempos. Ávidos por passar conteúdos e conhecimentos cumpre-se programas, tantas vezes ignorando as reais necessidades, realidades e interesses dos alunos. Não primamos pelo prazer da descoberta do “novo”, pelas motivações que devem perpassar o construir do conhecimento entrelaçado entre o coletivo e o altamente pessoal.
Lecionamos conteúdos e, apesar de já conhecermos vários pensadores da educação que rejeitaram a idéia de que o aluno seja tratado como ser passivo no processo de ensino-aprendizagem, na prática, assim o tratamos! Quando lhe concedemos a graça de ser agente, normalmente o apontamos como um dos culpados pelo fracasso de nossos projetos, tão bem elaborados! Afinal foi ele que não se interessou, não estudou, não freqüentou as aulas, não prestou atenção, fez pouco caso, etc, etc.  na prática, ainda não aprendemos a admitir nossa parcela de culpa e, se admitimos, muito pouco temos feito para remediar a situação; prova disso é como ainda ministramos nossas aulas.
Seria muito fácil dizer aqui que o professor é o  responsável pelo atraso em que vive mergulhada sua prática de sala de aula (Existem por exemplo laboratório de informática em várias escolas. Então, por que ainda não fez uso desses recursos que são riquíssimos e de grande valia, para despertar nos alunos o gosto pela aprendizagem?). Sem dúvida que o professor é responsável, mas não é o único e, talvez não seja o principal. Não se pode ignorar toda a força de um sistema que investe pesado, há séculos, para que a educação não dê certo, principalmente nas escolas públicas. Continua não sendo interessante para a maioria que está no poder, que a escola seja revolucionária e realmente forme cidadão capazes de construir conhecimento, questionar e transformarr a própria realidade. Convém que os conhecimentos continuem sendo passados nas escolas de forma enlatada, cabendo a professores e alunos o papel de cumprir programas.
Consta em orçamentos estaduais e federais o alto investimentos feito com a compra de PC para as escolas públicas. Muitos desses aparelhos já estão quebrados por manuseio ou espaço s inadequados, por falta de manutenção; muitos professores não usam os laboratório de informática porque lhes falta domínio de noções básicas de informática, falta horário que lhe permita acesso a esses laboratórios; os alunos e, muitos professores, não dispõem de computadores em suas casas para acompanhar atividades ... Enfim, os laboratórios de informática nas escolas é algo que a princípio encanta, mas seu  funcionamento é surreal.
O que fazer? Abrir mão desses parcos recursos que chegam até nós, e nos contentarmos com nossas aulinhas oscilando entre papel, quadro e, de vez em quando, as luzes de um retroprojetor? O mundo sempre foi colorido e em tempos pós-moderno como o nosso, é também virtual. Cabe a nós, professores comprometidos com a causa da educação, como sempre nos coube, como guerreiros que sempre fomos, continuar burlando o sistema e, apesar da precariedade dos recursos e condições de uso desses, conectar nossas salas de aula com o mundo.
Algumas  janelas já começaram a ser abertas por alguns professores, em suas salas de aula  e estão fazendo a diferença. Se muitos outros fizerem isto, esta diferença se tornará visível.

quarta-feira, 1 de setembro de 2010

O computador vai substituir o professor?

Olá moças e rapaz... kd o trabalho da aula anterior sobre o texto O computador vai substituir o professor? Ficou de ser lido, comentado e postado o comentário no blog. Estou no aguardo.

Bom estudo

Célia Machado